Há piadas e há piadas... (que titulo tão porfundo eu sei xD)

Na minha escola há uns sujeitos chamados seguranças, são até bastante simpáticos. (algumas excepções -> bolinha, um segurança que não gosta de brincadeiras ou crianças, mas para quê trabalhar numa escola então?)
Mas na minha escola há algumas regras ligeiramente... parvas disparatadas... Como por exemplo, não podermos subir para cima duma espécie de pódio que temos no meio do pátio, esse tal pódio que, com a chuva fica super bom para escorregar...
Então uma vez nós estávamos lá em cima (rebeldia hardcore), quando um segurança vem ter connosco e diz:
- Vocés não podem estar aí...
 Nós obviamente saímos, mas eu, como não percebo aquela regra perguntei:
- Mas porqué? Não estou a pôr nada em questão, só que não percebo essa regra sabe?
- São ordens do director...
- Ah... Então não sabe porqué?
- Porque o director decidiu, eu só estou a fazer o que me mandaram... E é perigoso escorregarem aí.
- Mas são as brincadeiras da infância, o senhor quando era pequeno não fazia dessas traquinices? (isto sou eu a dar conversa) São para se preparar para a vida!
- Pois e houve um rapaz que caio e ficou magoado.
- Ele aprendeu para a vida, que até com as brincadeiras se tem de ter cuidado... (pareço um avô)
- Isso é como aquela anedota...

(o que se segue é suposto ser uma piada, mas contada por ele pareciam as notícias. Imaginem o      narrador do "National Geographic" a contar uma piada, com uma voz que tem tantas elevações como uma linha a mostrar as batidas de coração de uma pessoa morta... Só lendo desta forma é que fica como foi realmente)

...do menino a andar de bicicleta. Ele vai a andar, ó mãe sem mãos, ó mãe sem pés, e depois é sem dentes.
- Ah

O que aprendemos com isto crianças?
Aprendemos que a piada de uma piada, depende da forma como ela é contada!